quarta-feira, 16 de setembro de 2009
terça-feira, 1 de setembro de 2009
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
domingo, 19 de julho de 2009
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Sinto orgulho da minha vida como uma puta.
AMOR?
movimento hippie mode on.
vida woodstock mode off.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
domingo, 31 de maio de 2009
quarta-feira, 27 de maio de 2009
baseado nos livros
da Lolita Pille
sábado, 23 de maio de 2009
texto de alguém bem paranóica.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
quarta-feira, 20 de maio de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
(acabou, passado, is over - mas adoro o drama)
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Nice Dream
segunda-feira, 27 de abril de 2009
domingo, 26 de abril de 2009
A falsidade core solta entre minhas veias, sinto-me contaminada pelo pior veneno da sociedade, a tal hipocrisia.
Sorrio para minha mãe, aceito-a como é por puro interesse e ela não é diferente comigo.
- Mãe, eu te amo... Me dá dinheiro?
Com meu pai, nem tanto – nem o vejo. Mas o jeito de dizer ‘sim’ à todos quando mais se quer é dizer ‘não’ e tudo para não vê-los chateados. Afinal, para que deixa-los tristes se eu posso ficar assim também? Que caia tudo em mim, amém.
Com o -, nem se fala. Já nem tem sentimentos, não gosto não odeio, respeito. Respeito e convivo por pura consideração à outra – ou talvez seja o medo de fugir e não conseguir nada de diferente do que é aqui.
E este sangue dentro de meu braço, esse sangue contaminado faz com que eu tenha vontade de jogá-lo longe de mim. Limpar tudo de errado que há nele, fazer uma transfusão e pertencer a outro lugar.
Não importa onde, desde que não seja aqui, desde que tudo acabe de um jeito diferente.
Tudo que faço é para me machucar. Essas feridas nunca hão de cicatrizar, já cansei de esperar e algumas – ou mesmo muitas – a mais não farão diferença.
Minha pele está apodrecendo, veja os buracos negros espalhados por todo meu corpo. Veja, toque e sinta! Não dói, nada mais dói, acostumei e ainda sim sua mão chega a um centímetro de minha podridão, e se vai.
Você, fraco como é sai correndo com as mãos tampando as lágrimas, e eu... E eu?! Ah, eu dou risadas, gargalhadas – é da sua cara mesmo, da sua cara querido leitor. Você que lê e pensa que entende, pode até chegar a sentir dó, mas no fundo você é um filho da mãe que não presta pra nada e fingi não saber disso. Eu que tenho dó de você por ser assim, tão você.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
sexta-feira, 20 de março de 2009
domingo, 15 de março de 2009
domingo, 22 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
domingo, 18 de janeiro de 2009
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
bernardo carvalho_ nove noites